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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Creci-SP defende curso superior para corretor

Quinta-Feira, 9 de Setembro de 2010
Creci-SP defende curso superior para corretor
Mercado Imobiliário | publicado em 29 de agosto de 2010 as 22h57 | 59 exibições


Tramita no Congresso projeto de lei que eleva a exigência, ao fixar a necessidade de curso superior

Em época de reaquecimento de vendas do setor imobiliário, uma profissão lembrada por quem procura imóvel para comprar ou alugar é a de corretor de imóveis. Na região, são cerca de 5.000 profissionais autônomos e 1.600 empresas do ramo, de acordo com o Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), que apoia a elevação da exigência legal para a pessoa se credenciar para trabalhar na área.

Atualmente a legislação estabelece a obrigatoriedade de curso de técnico em transações imobiliárias para que a pessoa obtenha a carteira para atuar no segmento. No entanto, segundo o diretor do Creci João Batista Bonadio, há a expectativa de que essa realidade mude. Tramita no Congresso projeto de lei que eleva essa exigência, ao fixar a necessidade de curso superior em gestão imobiliária. "A sociedade hoje exige profissionais altamente qualificados", afirma.

Bonadio, que tem empresa do ramo em São Caetano, ressalta que a maioria dos corretores do Grande ABC já tem nível superior, em alguma área, mas ele cita que o requisito legal deve dar ainda melhores condições para a população ser bem orientada sobre questões relacionadas ao segmento - que ontem comemorou o Dia do Corretor de Imóveis.

O dirigente, que ingressou no mercado em 1983, tem formação técnica e também o curso de Direito, o que, segundo ele, ajuda a assessorar os clientes. Com diversos livros publicados sobre a profissão, o diretor do Creci lança no dia 14 a obra Corretor Master, para mostrar a importância de o profissional ter informações amplas sobre a atividade, o que envolve conhecer a lei de uso do solo e o plano diretor da cidade em que atua e a legislação de administração de condomínios, por exemplo.

Ele afirma ainda que se preocupou em colocar no livro (que tem mais de 1.080 páginas), não só a teoria mas também informações práticas. Há desde modelos de contratos, notificações e cartas até minidicionários corporativo e jurídico.

Fonte: dgabc.com.br

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