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Blog profíssional para apresentação de produtos imobiliários, atualmente empreendimentos da empresa Brookfield Incorporadora.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

MERCADO SE VOLTA PARA ATENDIMENTO À BAIXA RENDA


Apesar das dificuldades presentes na vida de uma grande parcela da população brasileira, a estabilidade econômica sustentada pela nação em meio à crise mundial levou 95 milhões de pessoas a compor a chamada nova classe média brasileira, que ostenta melhores condições de moradia, saúde, lazer e educação. Os dados são da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Segundo a FGV, esta classe hoje é composta por pessoas com renda familiar entre R$ 1.530 e R$ 5.100. Desde o ano passado, essa faixa social movimenta o mercado e desperta a atenção de diferentes empresas. Já aqueceu o setor imobiliário e fez com que as principais construtoras do País destinassem mais de 50% dos seus empreendimentos a ela.
Em recente pesquisa, divulgada no início de outubro de 2010, o Ibope indicou  que 37% desse público pretende comprar um imóvel nos próximos meses.  Aqui, informa Ricardo Teixeira que a URBS-RT já vem se preparando para atender melhor esta demanda. Inaugurou a Agência Buriti, no Parque Amazonas, especializada na comercialização de imóveis de segmento econômico e supereconômico, oferecendo ainda serviços de correspondente imobiliário para auxiliar o cliente na contratação de financiamento habitacional.
Ele explica que três fatores principais impulsionam o segmento imobiliário no Brasil: o crescimento da renda das classes menos favorecidas, o elevado déficit habitacional (cerca de 7 milhões de moradias), e o acirramento da competição entre os bancos, com maior facilidade de financiamento, juros mais baixos, prazo de pagamento maior e prestações menores. Com o incremento do crédito as pessoas começaram a preferir pagar o financiamento ao invés do aluguel. O próprio governo, com o programa Minha Casa Minha Vida, tem estimulado as construtoras a investir em obras voltadas para a classe de baixa renda.
 “Este é um mercado que sempre trabalhou para a classe A, então havia uma demanda latente. Com o crédito imobiliário, o acesso é maior e hoje o construtor trabalha para todas as rendas”, destaca. Ricardo explica ainda que, no passado, era o próprio construtor que financiava o empreendimento, por isso não era possível atender a classe econômica. “O incorporador não tinha como dividir seu negócio por 30 anos”, salienta. Com o crédito isso mudou, mas é muito recente. “Estou em Goiânia há dois anos e, quando cheguei, a prestação era de 60%. Essa entrada ainda era alta. Agora baixou para 20% e 30%, o restante é financiado em muitos anos a juros baixos, taxas convidativas”, finaliza Ricardo.Teixeira. 

Fonte:  Ademi News
Goiânia, 06 de outubro de 2010 - 472ª edição

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